quarta-feira, julho 30

Nos EUA, 1/5 da população assiste tv via web

Leiam o texto. Depois os comentários.
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Um quinto dos norte-americanos que assiste TV está deixando o meio para conferir os programas no horário nobre via web, em especial mulheres que trabalham. O dado foi constato por meio de pesquisa realizada pela Integrated Media Measurement Inc. (IMMI).
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O estudo mostrou ainda que 50% das pessoas que assistem TV pela web optam por essa mídia para ver programas assim que eles se tornam disponíveis e "demonstram estar começando a usar o computador como um substituto de seus aparelhos de TV", segundo apurado.

A outra metade usa a internet para assistir programas que eles tenham perdido na TV ou para assistir de novo programas e episódios que já tenham visto, de acordo com a IMMI.

Segundo Amanda Welsh, chefe de pesquisas da IMMI, "este é o primeiro estudo que mostra que há uma quantia significativa de pessoas assistindo programas no horário nobre pela internet e que não estão assistindo parte desses programas pela televisão".

O estudo mostra que o maior grupo de pessoas que assistem TV pela internet é formado por mulheres brancas, de alto poder aquisitivo, de nível escolar elevado e que trabalham, da faixa etária de 25 a 44 anos.

Foram pesquisadas 3 mil pessoas em Nova York, Chicago, Los Angeles, Miami, Houston e Denver para a pesquisa, que tiveram sua navegação na internt monitorada por um software instalado pela IMMI.

Com informações da Reuters.
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Comentários
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Esta pesquisa tem algumas lições valiosas.
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1. Mais do que uma guerra novas tecnologias versus velhas tecnologias, vemos a internet como uma extensão da tv, uma continuação que acrescenta e reforça os conceitos de integração dos suportes e mídias.
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2. A tv não vai morrer, e isso não se deve apenas à tv digital, mas sobretudo porque as pessoas continuam gostando de tv. A diferença é que agora elas podem 'levar a tv' para onde quiserem através da web.
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3. Relembrar o passado não é uma oposição a Inovação, o que demonstra a necessidade de olharmos com mais atenção para a manutenção ou mesmo reedição daquilo que é sucesso de comunicação, frente a comum atividade de inventar tudo de novo.
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terça-feira, julho 29

Case Pedigree

Lendo o Blue Bus, encontrei este relato do case Pedigree escrito pela Patricia. Vale a pena.
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Uma marca que faz o que diz
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O case Pedigree foi o 1o exemplo hoje aqui na Conferência de Planejamento, em Miami, de uma marca que resolveu redefinir o seu propósito e ditar todas suas açoes a partir dele. Na essência, a Mars, dona da marca Pedigree, percebeu que para continuar crescendo precisaria deixar o lugar do meio - de um lado ela era pressionada pelas marcas próprias dos varejistas; de outro marcas premium se posicionavam como especialistas em comunicaçao. A saída foi se voltar para o consumidor e buscar um insight que tornasse a marca ainda mais relevante.
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Como quase sempre acontece com idéias geniais, foi só olhar para o óbvio e se apropriar do envolvimento emocional que os donos têm com seus cachorros. Segundo John Anton, diretor de marketing da Pedigree, 65% dos proprietários de animais de estimaçao colocam o cachorro nas fotos de família e 16% chegam a fazer festas de aniversário para seus caes.
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Pois bem, a Pedigree passou a colocar os caes no centro de tudo e chegou no conceito Dogs Rule. Agora, tudo que a empresa faz é pelo amor aos cachorros. Por isso, os funcionários podem, por exemplo, levar os cachorros para trabalhar ou colocar uma foto do seu animal no verso do seu cartao de visita.
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A melhor parte do case foi a apresentaçao da campanha 'The Pedigree Adoption Drive', veja anterior no Blue Bus aqui. Cada vez que você compra uma embalagem de Pedigree você faz uma doaçao para entidades que promovem a adoçao de cachorros. Para divulgar esta campanha, que obviamente está presente em várias mídias, da embalagem a internet, foram feitos filmes inusitados para a categoria.
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Os caes aparecem atrás das grades, o que fez 14,000 consumidores entrarem em contato com a empresa para saber como poderiam adotar um deles, o Eko clique na imagem abaixo para ver um dos comerciais. Muito corajoso e extremamente envolvente. O resultado sao vendas que crescem 2 dígitos a cada ano, desde o lançamento do Manifesto Dogs Rule, em 2005.
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Fonte: Blue Bus


Briefing: inventar o sinal de pare.

E se uma agência de propaganda tivesse de inventar o sinal de pare, como seria? Vejam e se divirtam.